Conto de Escola



Conto de Escola - Machado de Assis


A escola era na rua do Costa,O ano era de 1840.
O conto de Machado de Assis “O Conto da escola” é narrado pelo personagem principal Pilar, pois é narrado na 1°pessoa do singular, já adulto ele conta o seu primeiro contato com a corrupção e adelação durante a sua conturbada infância. Machado de Assis aborda questões do nosso cotidiano e mostra as consequências dos nossos erros cometidos na infância para ser consequentemente para a vida adulta,nos levando a pensar não só a partir do começo de onde começa a corrupção, mas também, se ela está presente no simples ato de fazermos algo para alguém. No conto, Machado muda o senso comum abordadosem textos e contos, eles descrevem as crianças como ingênuos e incapaz de cometer erros como a corrupção no caso. O conto da escola mostra uma visão totalmente do senso comum, ele mostra no texto,crianças espertas e interesseiras nem um pouco ingênuas. 
A historia começa no ano 1840, Pilar iria brincar no morro de São Diogo ou no campo de Sant''Anna ao invés de ir à aula no dia seguinte, porem aose lembrar da sua surra que levou de seu pai na semana anterior ele decide ir à aula. Durante uma prova, ele foi interrompido por Raimundo (Raimundo era filho do professor sua capacidade de aprenderera menor comparado aos outros alunos), após a interrupção de Raimundo, Pilar recebe uma proposta dele, ele lhe oferece uma moeda em troca ele pede a Pilar que lhe explique a lição. Pilar aceita, masao ajudar o amigo, ele percebe que Curvelo, outro colega, prestava atenção neles. Curvelo, conta o que os colegas fizeram ao professor Raimundo. Furioso, o professor atira a moeda pela janela ecastiga os meninos com a palmatória. Não satisfeito Pilar decide que se vingaria de Curvelo dando uma surra nele, porem isso não aconteceu, pois Curvelo consegue escapar. Na manhã seguinte, depois de fazerplanos para recuperar a moeda, Pilar sai com a intenção de procurá-la antes de começar a aula. Mas ele se detrai com o batalhão de fuzileiros que viu á frente, que marchavam ao som de tambores...

Flauta Mágica




Flauta Mágica


A Flauta Mágica começa com uma terrível serpente perseguindo Tamino. Cansado, ele desmaia. As Três Damas aparecem, dominam a serpente e resolvem avisar à Rainha da Noite da presença do jovem no seu reino. Ao recobrar os sentidos, Tamino vê Papageno cantar e tocar sua flauta. Papageno mente para Tamino que ele o salvou da serpente. Imediatamente, reaparecem as Três Damas para punir Papageno pela mentira. Elas entregam um retrato de Pamina para Tamino que se apaixona. A Rainha da Noite surge e pede para Tamino libertar sua filha que está prisioneira de Sarastro. As Damas soltam Papageno e eles recebem um carrilhão e uma flauta com poderes mágicos. Três Gênios irão guiá-los nos perigos da jornada.

No palácio de Sarastro, Pamina é vigiada por Monostatos. Papageno encontra Pamina e avisa que ela será libertada por Tamino e saem felizes a sua procura. Os Três Gênios guiam Tamino para o Templo. No caminho toca sua flauta e magicamente os animais selvagens se tornam mansos. Monostatos e seus escravos alcançam Pamina e Papageno, que ao som do carrilhão eles se põem a dançar e saem. Ao som de trombetas Sarastro chega. Pamina explica a Sarastro que fugiu por estar sendo importunada por Monostatos. Este entra trazendo Tamino preso. Sarastro expulsa Monostatos da Irmandade e ordena que Pamina e Tamino realizem as provas para entrar para a Irmandade.

Ato II

Sarastro comunica aos sacerdotes os seus planos de iniciar Tamino na Irmandade e pede aos deuses que iluminem o caminho dos jovens na busca pela sabedoria. Pamina, sob sua proteção deve se tornar esposa de Tamino. Pamina adormece enquanto Monostatos questiona sua condição social e racial por não poder ter os mesmos direitos dos outros e é detido pela Rainha da Noite que aparece. Ela entrega um punhal a Pamina e ordena que mate Sarastro.

Os sacerdotes conduzem Tamino e Papageno para o início das provas do silêncio, onde não poderão conversar com nenhuma mulher. Pamina aparece e Tamino resiste à tentação, deixando-a desiludida. Papageno ao ver Papagena, não resiste e falando com ela não passa na prova. Desesperada, Pamina resolve se matar e é salva pelos Três Gênios que explicam a situação. Juntos, Pamina e Tamino fazem as últimas provas: do fogo e da água, sendo então admitidos na Irmandade. Ao final surgem a Rainha da Noite com as Três Damas e Monostatos, em uma última tentativa de tomar o poder de Sarastro, mas a luz da Sabedoria transforma todo o mal e envolve todos ao som da Flauta Mágica.

Os Personagens

Nessa ópera , todos os personagens são  símbolos  e não pessoas reais. Os personagens principais são: SARASTRO que, como ser humano representa o Grão Mestre  e a RAINHA DA NOITE representa a mulher forte,  e independente, com todo o poder e domínio de seu espaço. Estes personagens são representados na ópera como o Sol e a Lua, , o claro e o escuro. TAMINO é o homem que busca a sabedoria e o conhecimento, ; PAMINA, filha da Rainha da Noite, é a mulher que está disposta a acompanhar seu amado em todos os momentos da vida; PAPAGENO e PAPAGENA representam a natureza, os pássaros que buscam a sobrevivência e a preservação das espécies; as TRÊS DAMAS da Rainha simbolizam , o desejo, a noite, o escuro; os TRÊS GÊNIOS simbolizam o Céu, o firmamento, a pureza, aqueles que indicam o caminho para a sabedoria; MONOSTATOS, , simboliza as minorias discriminadas pela sua condição física e falta de acesso ao conhecimento, que, permanecendo na ignorância, busca através do casamento com Pamina.

A ilha perdida



A ilha perdida

A Ilha Perdida é um livro escrito por Maria José Dupré e publicado em 1944 pela editora Brasiliense e, depois, pela editora Ática, na Série Vaga-Lume Júnior.







Henrique e Eduardo gostavam de passar as férias na fazenda de seu padrinho. Lá, moravam seus primos, Oscar e Quico. Eles queriam conhecer a ilha perdida.


Um dia, Enrique e Eduardo acharam uma canoa e resolveram ir até na ilha.


Eles inventaram para seus tios que iriam fazer uma excursão a fazenda vizinha.


No caminho, Enrique caiu da cama e quando subiu, quase virou.


Ao chegarem a ilha, muito empolgados, foram passear, mas se perderam.


Choveu muito e teve uma grande enchente, que trouxe um tronco e levou a canoa.


Os meninos encontraram a praia e lá comeram um cacho de banana.


Eduardo foi buscar os restos de corda e Henrique ficou sozinho. Ele encontrou um homem que o aprisionou por muitos dias. Seu nome era Simão. Ele queria que todos preservassem a natureza e os animais.


Eles queriam voltar para fazenda, pois estavam sujos, com fome e seus padrinhos estavam preocupados.


Eduardo vez uma jangada, enquanto Henrique estava prisioneiro de Simão.


Eduardo achou seu irmão. Eles saíram de lá escondidos, pularam na jangada e, no meio do caminho encontraram seus padrinhos.


Foram para a fazenda, tomaram banho e contara o que havia acontecido.


No dia seguinte, receberam uma carta de suas irmãs, dizendo que elas iriam para fazenda.


Toda a família preparou a bagagem e resolveram ir até a ilha perdida procurar Simão para conhecê-lo.
No outro dia choveu muito. Eles caíram na lama e ficaram muito sujos. Como não encontraram Simão resolveram ir embora. No caminho, resolveram colher flores para dar a sua tia.

Biografia de Mozart










Mozart com 5 anos de idade já executava peças difíceis com maestria.





Biografia de Mozart, suas principais obras, óperas, sonetos, concertos, composições
 para piano, sonatas, serenatas e outras composições musicais
mozart
Mozart: um dos mais importantes representantes da música clássica


Biografia e obras 
Wolfgang Amadeus Mozart nasceu em 27 de janeiro de 1756 na cidade austríaca de Salzburgo. Desde criança apresentou grande talento musical. Seu pai, Leopold Mozart, era compositor e estimulou os dons musicais do filho. Com este apoio paterno, começou a escrever duetos e pequenas composições para piano, ainda na infância.
No ano de 1763, seu pai o levou, para uma viagem pela França e Inglaterra. Na cidade de Londres, Mozart conheceu Johann Christian Bach, filho de Johann Sebastian Bach, cujas obras faziam grande sucesso em toda Europa.

Nos primeiros anos da década de 1770, visitou a Itália por três vezes. Neste país, compôs a ópera "Mitridate" que fez um grande sucesso. Logo em seguida, voltou a morar em Salzburgo, onde ele trabalhou como mestre de concerto, compondo missas, sonatas de igreja e serenatas.

A partir do começo da década de 1780 começa a viver da renda de seus concertos, da publicação de suas obras e de aulas particulares de música. A primeira metade desta década é a época de maior sucesso de sua vida. Compõe óperas importantes e de grande sucesso como Idomeneo (1781), O Rapto do Serralho (1782), sonatas para piano, música de câmara e concertos para piano.

No ano 1782, mesmo contra a vontade de seu pai, casa com Constanze Weber.

Machado de Assis





Machado de Assis

                                                   (...) Assim são as páginas da vida, 
como dizia meu filho quando fazia versos, 
e acrescentava que as páginas vão 
passando umas sobre as outras, 
esquecidas apenas lidas.

"Suje-se Gordo!"
Nome: 
Machado de Assis

Nascimento:
21/06/1839

Natural:
Rio de Janeiro - RJ

Morte:
29/09/1908



Joaquim Maria Machado de Assis, cronista, contista, dramaturgo, jornalista, poeta, novelista, romancista, crítico e ensaísta, nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 21 de junho de 1839. Filho de um operário mestiço de negro e português, Francisco José de Assis, e de D. Maria Leopoldina Machado de Assis, aquele que viria a tornar-se o maior escritor do país e um mestre da língua, perde a mãe muito cedo e é criado pela madrasta, Maria Inês, também mulata, que se dedica ao menino e o matricula na escola pública, única que freqüentará o autodidata Machado de Assis.
  
De saúde frágil, epilético, gago, sabe-se pouco de sua infância e início da juventude. Criado no morro do Livramento, consta que ajudava a missa na igreja da Lampadosa. Com a morte do pai, em 1851, Maria Inês, à época morando em São Cristóvão, emprega-se como doceira num colégio do bairro, e Machadinho, como era chamado, torna-se vendedor de doces. No colégio tem contato com professores e alunos e é até provável que assistisse às aulas nas ocasiões em que não estava trabalhando.

meus tempos de criança



Meus tempos de 
criança


Ataulfo Alves




www.youtube.com/watch?v=W-2Wnkpq9LU
Eu daria tudo que eu tivesse
Pra voltar aos dias de criança
Eu não sei pra que que a gente cresce
Se não sai da gente essa lembrança

Aos domingos, missa na matriz
Da cidadezinha onde eu nasci
Ai, meu Deus, eu era tão feliz
No meu pequenino Miraí

Que saudade da professorinha
Que me ensinou o beabá
Onde andará Mariazinha
Meu primeiro amor, onde andará?

Eu igual a toda meninada
Quanta travessura que eu fazia
Jogo de botões sobre a calçada
Eu era feliz e não sabia

bê-a-bá.


bê-a-bá. 


www.youtube.com/watch?v=5vzM90KEQZw

Quando a gente cresce um pouco
É coisa de louco o que fazem com a gente:
Tem hora pra levantar, hora pra se deitar,
Pra visitar parente.
Quando se aprende a falar, se começa a estudar,
Isso não acaba nunca.
E só vai saber ler, só vai saber escrever
Quem aprender o bê-a-bá.
E além do abecedário, um grande dicionário
Vamos todos precisar:
Com A escrevo amor, com B bola de cor,
Com C eu tenho corpo, cara e coração.
Com D ao meu dispor escrevo dado e dor,
Com E eu sinto emoção!
Com F falo flor, com G eu grito gol
E com H de haver eu posso harmonizar.
Com I desejo ir, com J volto já, com L tenho luar.
Com M escrevo mão, mamãe, manjericão,
Com N digo não e o verbo nascer.
Com O eu posso olhar, com P paparicar,
Com Q eu quero querer.
Com R faço rir, Com S sapoti,
Com T tamanduá, com U Urubupungá.
Com V juro que vi, com X faço xixi,
No fim o Z da zebra.
www.youtube.com/watch?v=5vzM90KEQZw

Movimento Armorial


                                              

  • O que é Movimento Armorial?
  • Quem criou?
  • Onde e quando iniciou esse movimento artístico?
Movimento Armorial tem seu marco inicial alicerçado na obra do escritor e dramaturgo paraibano Ariano Suassuna, integrante da Academia Brasileira de Letras. Tendo como meta fundamental elaborar uma arte de natureza erudita entretecida por ingredientes típicos da cultura popular, esta corrente artística foi lançada no dia 18 de outubro de 1970, em um ritual consagrado na Igreja de S. Pedro dos Clérigos, acompanhado por uma mostra de artes plásticas e pela apresentação da Orquestra Armorial de Câmara, que tinha então como regente o maestro Cussy de Almeida.
Esta corrente é marcada principalmente pela tendência de Suassuna em sintetizar elementos e figuras da cultura do povo nordestino e obras clássicas da literatura universal. Esta mistura de gostos e expressões é o móvel que inspira o tempo todo o autor e seus companheiros do Movimento Armorial, que foi criado para fazer face ao massivo domínio dos imperativos culturais estadunidenses no Brasil.
Os integrantes do Movimento têm como objetivo empenhar todas as modalidades artísticas nesta direção – música, dança, literatura, artes plásticas, teatro, cinema, arquitetura, entre outras expressões. Assim, figuras de todos os campos se uniram neste esforço nos anos 70: Antonio Nóbrega, Antonio José Madureira, Capiba, Jarbas Maciel e Guerra Peixe, dentre outros nomes conhecidos.
A Corrente Armorial está profundamente vinculada à produção da literatura de cordel, à moda de viola, a instrumentos como a rabeca, a qual cria a atmosfera sonora que sustenta o canto dos músicos que seguem esta filosofia. As capas de seus trabalhos são manufaturadas com a técnica própria da Xilogravura, segundo os ditames desta arte inovadora.
A expressão ‘armorial’, um substantivo em nossa língua, sempre teve o sentido de ‘livro de registro de brasões’; Suassuna, porém, conferiu-lhe um caráter adjetivo, para que assim ela definisse qualitativamente o canto do romanceiro – coleção de romances pertencentes a diversas escolas literárias -, os acordes da viola e os demais elementos que tecem este movimento.
Sob a batuta de Suassuna o movimento deslanchou, com a participação ativa de diversos artífices e escritores do Nordeste brasileiro e o suporte essencial do Departamento de Extensão Cultural da Pró-Reitoria para Assuntos Comunitários da Universidade Federal de Pernambuco, conquistando também o auxílio oficial da Prefeitura do Recife e da Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco.
O Movimento Armorial deu um impulso significativo à cultura brasileira, permitindo, assim, que ela fosse respeitada em todo o Planeta. Ele não se restringiu ao âmbito cultural, uma vez que estendeu sua influência também ao universo da moda e à esfera comportamental, gerando na época uma marca existencial típica do final do século XX.
Nesta corrente cultural tudo que representa a cultura popular é realmente significativo, desde as encenações em ruas e praças, com imagens extraídas do contexto mítico, cantares, trajes de príncipes tecidos com farrapos, bichos enigmáticos como o boi e o cavalo-marinho, integrantes do bumba-mena.u-boi, até os teatros de bonecos e outros elementos da criatividade nordesti